Idas e vindas...



Tá. Apareci. Estava ali brincando no facebook, naqueles aplicativos, parei em 'Qual a sua santa?' e acho que mentiram pra mim, disseram que era a Santa Criatividade, abri o site do Blogspot e cá estou tentando publicar algo para vocês. Mesmo com vários textos para me inspirar, várias histórias para contar, não consigo vomitar nada nesse lugar e muito menos terminar os vários textos que estão rascunhados. Aí lembrei que quinta saí com uma amiga e conheci o trabalho do Eduardo Rangel e passei sexta e sábado escutando o CD dele, tudo por causa de uma música e de fatos que estão me perseguindo (fatos esses que não merecem ser expostos por aqui). Ouça Viúva Negra - Eduardo Rangel e acompanhe a letra:

Eu já não sei se o que me prende à teia
É a promessa do que nunca vem
Eu tenho medo de um dia acordar
E perceber que não amei ninguém
Ah se eu pudesse me livrar de ti
Tudo eu faria sem pestanejar
Mas quantas vezes eu lhe disse adeus
E lhe deixei voltar
Quantas vezes eu lhe disse adeus
E lhe deixei voltar
Teu veneno se tornou o vício
O exercício da alucinação
Como um diabo me faz rastejar
Uma deusa é minha salvação
Eu já nem quero ver pra crer, Deus
Pra não saber a mortal que é
Muito pior do que perder você
Será perder a minha fé
Talvez o tédio ame a loucura
Talvez a cura de outra solidão
A tua luz me atraiu à teia
E a tua teia atéia me traiu
Mas o fascínio da viúva negra
É o veneno quando causa o amor
E o macho devorado aos poucos
Tem prazer na morte nunca dor

(Viúva Negra - Eduardo Rangel) 

Deixo claro que não sou a Viúva Negra.

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